O Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, também ele conhecido como MAEDS, foi criado no final de 1974 pela Junta Distrital de Setúbal, sendo que abriu ao público apenas em 1976. 

​

O conjunto de bens que integram o museu tem duas vertentes:

1. vertente arqueológica - o espólio integra materiais oriundos de sítios arqueológicos pré-históricos, desde o Paleolítico até à Idade de  Ferro e romanos. 

2. vertente etnigráfica - o museu apresenta materiais relacionados com as atividades da pesca, produção do sal, agrícola, pecuária, ficção e tecelagem, artesanato rural e urbano e arte popular. 

 

O desenvolvimento da investigação arqueológica levou à criação do Centro de Estudos Arqueológicos.

Edita uma revista da especialidade, Setúbal Arqueológica, e co-edita a revista Musa. Museus, Arqueologia e Outros Patrimónios, além de outras obras e catálogos de exposições. Possui uma biblioteca especializada com cerca de 10 000 volumes.

Mantém em funcionamento um Serviço Educativo e de Animação Cultural.​

​

O museu é aqui entendido como um espaço de liberdade, incentivador da criação, amplamente aberto à sociedade civil, onde a produção e consumo culturais devem ser estimulados.​

​

​